Após o assassinato de João Freitas nas mãos de seguranças do Carrefour em Porto Alegre, Abilio Diniz, que é acionista da rede de supermercados, chamou o fato de “tragédia”.
Ele afirmou que pediu à empresa que “não meça esforços e trabalhe incansavelmente para que fatos trágicos como este jamais se repitam no Brasil”:
“E mais, que o Carrefour se organize para ser um agente transformador na luta contra o racismo estrutural no Brasil e no mundo”.
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