Adolescente que matou família fará exame de sanidade mental, diz delegado

O adolescente de 16 anos, que admitiu ter assassinado o pai, a mãe e a irmã em São Paulo será submetido a um exame para avaliar sua sanidade mental. O rapaz relatou os detalhes do crime com aparente calma, o que surpreendeu a polícia e chamou atenção para seu estado emocional. O delegado responsável pela investigação ressaltou a importância de entender o estado mental do jovem para determinar sua responsabilidade legal.
De acordo com o relato do adolescente, ele utilizou a arma do pai, um guarda civil municipal, para cometer os crimes. O primeiro alvo foi o pai, seguido pela irmã, e por fim, a mãe. O jovem confessou que agiu movido por raiva, especialmente após seus pais confiscarem seu celular. O caso chocou a comunidade e levanta questões sobre a segurança e saúde mental dos jovens.
Apesar de surpreso ao ser informado sobre sua apreensão pela polícia, o adolescente não demonstrou arrependimento. O delegado observou que o rapaz pode não ter compreendido completamente as consequências de seus atos ou pode ter subestimado as medidas legais devido à sua idade: “Ele tomou um susto. Foi uma surpresa para ele a hora que soube que ele ia ser preso. Ele se espantou com isso. Então, a gente não sabe se ele estava fora de uma realidade com relação à apreensão”.
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