De Ranier Bragon e Camila Mattoso na Folha de S.Paulo.
Um Toyota SW4 automático, ao preço de R$ 165 mil, e um Toyota Corolla de R$ 100 mil. Refeições em alguns dos restaurantes mais caros de Brasília, como Gero e Rubaiyat. Poltronas “presidente” ao custo unitário de mais de R$ 3.000. E um jardim de inverno de R$ 4.580, acompanhado de plantas ornamentais de R$ 1.540 cada uma.
Esses são alguns dos gastos e aquisições feitos no ano passado pelo PSL, partido que abrigou a vitoriosa campanha de Jair Bolsonaro e que, em razão disso, dormiu nanico em 2018 e acordou milionário em 2019.
De um fundo partidário irrigado com dinheiro público de menos de R$ 700 mil ao mês antes da filiação de Bolsonaro, no início de 2018, a sigla ingressou em 2019 com direito a uma cota mensal de cerca de R$ 9 milhões, crescimento de quase 1.200%. Com isso, multiplicou gastos e bens.
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