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Alexandre de Moraes explode nas redes após pedido de impeachment de Bolsonaro

Ministro Alexandre de Moraes durante a sessão da 1ª Turma. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF (19/11/2019)

O ministro Alexandre de Moraes está viralizando nas redes sociais por culpa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

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Moraes viralizando

Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF
 (18/02/2020)

O nome do ministro do STF está nos Trending Topics do Twitter.

Tem mais de 86 mil menções.

Confira algumas delas.

Impeachment do ministro

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apresentou ao Senado nesta sexta (20) o pedido de impedimento contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O documento foi recebido pelo chefe de gabinete do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Na véspera, auxiliares do presidente ainda tentavam convencê-lo a desistir da iniciativa, que provocou uma nova crise entre os Poderes, mas ele estava irredutível. O texto foi preparado pela Advocacia-Geral da União (AGU).

O ministro e Sérgio Reis

Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) ordenou que equipamentos eletrônicos encontrados em poder de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro alvos de uma operação da Polícia Federal nesta sexta-feira (20) começassem a ser vasculhados no próprio local da ação.

O magistrado atendeu a um pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) para que a análise de conteúdo eventualmente armazenado em dispositivos como celulares, tablets e computadores seja “célere e imediata”. Nessa decisão, o ministro determina “o acesso imediato e exploração do conteúdo dos documentos em qualquer suporte (físicos, mídias eletrônicas, servidores, nuvens, etc.) que se encontrem nos locais ou em poder dos requeridos ou das pessoas que com eles aí estiverem, propiciando atuação célere e imediata, inclusive já no local em que se realiza a ação”.

Entre os alvos estão o cantor Sérgio Reis e o deputado bolsonarista Otoni de Paula (PSC-RJ). Decisão do ministro listou 10 investigados, envolvidos em uma mobilização pró-Bolsonaro prevista para ocorrer em Brasília no dia 7 de setembro. Foram expedidos mandados para que 29 endereços vinculados aos suspeitos fossem vasculhados pelos policiais.