Aliados de Michel Temer querem colar no ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, aquele flagrado com a mala de R$ 500 mil, a responsabilidade pelos fatos investigados no inquérito dos portos. Está no enredo dizer que, se houve ilegalidade, foi fora do Palácio do Planalto. Apesar da pressão, o Planalto não teme que Rocha Loures possa fazer delação premiada. O advogado de defesa dele, Cezar Bitencourt, é contra acordos de colaboração.
Em novembro passado, Rocha Loures afirmou em depoimento na Polícia Federal que não recebeu dinheiro para trabalhar por interesses privados na aprovação do Decreto dos Portos (9048/2017). Ele é um dos investigados no inquérito.
Nas 50 perguntas elaboradas pela PF ao presidente Michel Temer sobre a investigação do decreto, Loures é citado 38 vezes. Entre os 6 tópicos do questionário ao Presidente, um deles é dedicado especialmente a Rocha Loures, abordando os “vínculos e confiança em relação aos atos praticados” pelo ex-assessor.
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