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Aliados tentam emplacar no Judiciário ‘anistia’ para crimes de Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro (PL) – Foto: Reprodução

Uma eventual derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) e a reação silenciosa, provocada por ele no “day after da eleição” vem causando muito barulho nos bastidores de Brasília. As informações são de de Andrea Sady, no G1.

Pessoas ligadas ao ex-capitão, iniciaram na segunda quinzena de julho, em pleno recesso, tentativas para uma “trégua” entre o Judiciário e o Executivo. Parte dessa proposta previa o patrocínio de uma emenda constitucional que blindasse ex-presidentes da República com cargos vitalícios. Em outras palavras, foro privilegiado e uma espécie de imunidade seriam garantidos.

No entanto, a proposta que era apresentada por auxiliares do chefe do Executivo, era mais vista como uma “pescaria”, já que, ideias para que se Bolsonaro perder a eleição, foram lançadas a membros do Judiciário para sentir o ambiente de se aprovar uma proteção ampla e irrestrita a ele e seus aliados.

Essa proposta previa de uma anistia para eventuais crimes a indulto concedido por um futuro presidente. quando questionado sobre quais seriam esses crimes, um dos interlocutores de Bolsonaro respondeu: “Crimes genéricos, ninguém investigaria ninguém. Como se quem ganhasse assumisse o compromisso de não investigar o outro”. Informação dada pelo g1.

Além de TCU e STF, integrantes da cúpula do Congresso também foram procurados por ministros de Bolsonaro com essa ideia de “pacto”.

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