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Amizade com assediador morto na prisão foi a causa da separação de Bill Gates

Bill Gates e Melinda Gates. Foto: Wikimedia Commons

Do Link Estadão:

A separação de Melinda e Bill Gates já estava com data marcada e poderia ter acontecido ainda antes: em 2019. Segundo o jornal americano Wall Street Journal, Melinda fez a primeira consulta sobre o divórcio ainda em 2019, depois da aproximação de Gates com Jeffrey Epstein, condenado e morto na prisão por crimes sexuais.

A amizade de Gates com Epstein não agradava Melinda, que expressou o sentimento ao então marido. Ainda assim, Bill Gates continuou as visitas ao criminoso, que se estendiam desde 2008, com estadias na casa de Epstein em Manhattan. Outras personalidades, como Bill Clinton e Donald Trump, também eram ligadas ao criminoso na época. Gates também informou à imprensa que não tinha nenhum tipo de negócio ou empresa junto a Epstein.

O episódio levou Melinda a ligar diversas vezes para seu advogado em 2019 e pedir orientação sobre o divórcio, afirmando que o “casamento já estava quebrado” — mesma expressão que usou no contrato de separação que assinou com Gates e que lhe deu US$ 1,8 bilhões em ações de empresas que o ex-casal tinham juntos. (…)

X.X.X.

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