Apesar de serem maioria nas eleições de 2020, as candidaturas negras – considerando pretos e pardos – receberam 42% menos dinheiro dos fundos Partidário e Eleitoral que os candidatos brancos. Isso quer dizer que, de um total de R$ 1,1 bilhão oriundos dos fundos públicos, candidaturas negras ficam com apenas 36% contra 63% destinados a candidatos brancos.
Os dados são retirados das declarações entregues pelos candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e são compilados pela plataforma 72 horas, que faz o acompanhamento da distribuição dos recursos públicos de financiamento de campanha.
Além da diferença entre negros e brancos, também há desigualdades de gênero. A jornalista Fefa Costa, uma das idealizadoras da plataforma 72 horas, mostra que as candidaturas de homens brancos ainda são as mais bem financiadas dentro dos partidos, independentemente da ideologia. Além disso, ela explica que os repasses de verbas estão desequilibrados quando avaliamos gênero, raça e etnia.
“Nossos estudos demonstram que a cada R$ 1,00 repassado do Fundo Especial para candidatos homens e brancos, apenas R$ 0,08 foi repassado para candidatas mulheres pretas e R$ 0,0018 para candidatas mulheres indígenas”.
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