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Após morte de Joca, Gol se recusa a levar pet em voo mesmo com decisão judicial

O cão Joca, de João Fantazzini, morreu após erro de transporte da Gol. Foto: Reprodução

A Gol tem se recusado a levar uma cadela na cabine de um voo comercial após a morte do cão Joca, que foi transportado incorretamente. A companhia aérea nega o transporte do pet de Denise Cristina, a cachorra Gaia, mesmo com autorização da Justiça para levar o animal.

Ela tem tentado embarcar para Recife (PE) deste a última terça (30), mas a empresa suspendeu o transporte de animais no porão das aeronaves por 30 dias. Denise já havia comprado passagem em março, antes da morte de Joca.

A Justiça concedeu uma liminar no último domingo (28) determinando que a cadela viajasse na cabine de voo. Na decisão, a juíza afirma que Gaia, como é chamada a cadela, é de pequeno porte, dócil, treinada e devidamente vacinada.

A Gol, no entanto, não cumpriu a ordem e tem determinado que seus funcionários proíbam o embarque do animal, alegando que ele tem 23kg, o que ultrapassa o peso máximo permitido de 10kg. Após a negativa, Denise registrou um boletim de ocorrência contra a empresa, que não se manifestou publicamente sobre o caso até o momento.

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