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Após três décadas, saiba o que Lady Di havia guardado em sua cápsula do tempo

A princesa Diana e alguns dos itens encontrados. Fotomontagem: Reprodução/Getty Images e Great Ormond Street Hospital

Uma cápsula do tempo enterrada pela princesa Diana em 1991 no Great Ormond Street Hospital (GOSH), em Londres, foi aberta durante obras para a construção de um novo centro de câncer infantil. O recipiente permaneceu fechado por mais de três décadas e revelou objetos que refletiam a vida cotidiana do início dos anos 1990.

Entre os itens encontrados estavam uma televisão portátil da Casio, o álbum “Rhythm of Love” de Kylie Minogue, uma calculadora solar, sementes de árvores, moedas britânicas comemorativas e um exemplar do jornal The Times, cujas manchetes abordavam tensões políticas da época. A seleção dos objetos foi feita por crianças do Reino Unido em um concurso promovido pelo programa infantil “Blue Peter”, da BBC.

A ligação de Diana com o hospital era próxima: ela era presidente da instituição desde 1989 e realizava visitas frequentes às crianças. Poucos meses após enterrar a cápsula, o príncipe William, então com oito anos, chegou a ser internado no GOSH após um acidente. O hospital destacou que a abertura do artefato reforça a importância do novo centro de tratamento, que terá foco em pesquisa e inovação contra o câncer infantil.