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Armado, servidor de BH diz estar “pronto para atirar em petista”

O servidor público Lucas, de uma escola em Campo Grande, em Belo Horizonte
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Na manhã desta sexta-feira (6), imagens que foram divulgadas nas redes, mostram que um servidor público do Mato Grosso do Sul enviou uma foto segurando um fuzil em um grupo de WhatsApp de professores e outros funcionários da escola municipal em que trabalha, em Campo Grande.

Na mensagem enviada, junto ao registro, que foi enviado na véspera de ano novo, no dia 31 de dezembro, às 19h56, o agente patrimonial escreveu: “Tô pronto se precisar atirar em petista”.

Em seu relato, o servidor público, que se identificou como Lucas, confirmou ter enviado a mensagem, mas disse que a publicação nesse grupo foi apenas um engano. O funcionário alegou que estava comemorando a virada do ano, e um conhecido ofereceu a arma para ele fazer o registro.

Print de grupo foto com homem segurando fuzil - Metrópoles
O print divulgado de Lucas segurando um fuzil
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Por outro lado, apesar de ter relatado que o texto foi um “equívoco ortográfico”, ele não informou o que pretendia escrever na mensagem. Os professores e funcionários se sentiram ameaçados.

“Assim que mandei a foto e a mensagem, apaguei. Apaguei no mesmo minuto. A diretora da escola está ciente da situação. Eu escrevi a mensagem por engano e logo depois avisei minha chefia. A foto eu enviei errada, e a mensagem foi o corretor ortográfico”, informou o agente patrimonial.

A Secretaria Municipal de Educação (Semed), por meio de uma nota oficial, declarou que “lamenta a situação e que não é conivente com situações de violência”.

Veja:

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