Presidente do Banco Central no governo Fernando Henrique Cardoso e coordenador da área econômica do programa de governo de Aécio Neves à Presidência da República em 2014, Armínio Fraga demonstra decepção com o PSDB e o senador tucano. Em entrevista à Folha de S.Paulo, o economista diz que não enxergou, durante a campanha eleitoral, “esse lado mais extremo” de Aécio, revelado pela Operação Lava Jato.
“Fiquei chateado. Entendo que a política exija negociações variadas, que há uma disputa por recursos do orçamento e tudo mais, mas ali havia muitos aspectos do Brasil velho. Foi desagradável”, declara. “Na campanha presidencial de 2014, eu estava animado com a possibilidade de trabalhar com Aécio. Acho que teria sido um bom presidente, mas esse lado mais extremo eu não enxergava. É uma tristeza”, acrescenta. O nome dele chegou a ser adiantado pelo candidato tucano como ministro da Fazenda caso ele ganhasse a eleição.
Armínio também vê o PSDB perdido: “Não tenho muito entusiasmo pelo que estou vendo. O PSDB está se enrolando todo. Vai acabar perdendo a chance”. O economista tem sido apontado como um possível candidato à Presidência pelo Partido Novo.
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