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Ary Fontoura inventa que “interesses conjugados” impedem que filme da Lava Jato seja lançado

 

O ator Ary Fontoura deu uma entrevista ao Pânico, da Jovem Pan, na quinta-feira, dia 8, que confirmou que a boçalidade invadiu todas as áreas da vida nacional.

“Estamos aí com um presidente capenga, que está sendo processado. Isso é maravilhoso! Um presidente sendo processado. Por que não?”, festejou Ary, sem explicar por que isso seria tão incrível.

“Tenho 84 anos, estou na expectativa de um grande presidente para o Brasil esse tempo todo. Meu avô me dizia: ‘Um povo educado e saudável faz uma grande nação’. Sempre vi uma luta constante em cima disso. Agora eu vejo que está sendo feita uma limpeza”, falou. 

Ary contou que gostou de interpretar Lula na trilogia (trilogia!?!) de filmes Polícia Federal – A Lei É Para Todos, realizada com o apoio total da equipe de Moro.

“O primeiro termina com a condução coercitiva do Lula, o segundo e o terceiro estão difíceis de sair”, declarou.

Quando lhe perguntaram sobre essa dificuldade, Ary fez mistério. “Difícil sair porque há interesses conjugados, enfim, a política entra no meio. Enfim, é um problema assim. Mas vai sanar…”

Ninguém quis saber sobre quem financiou o filme, como ele e os colegas de elenco tiveram acesso às imagens da coercitiva de Lula, de resto ilegal — nada.

Ary preferiu insinuar que há uma espécie de conspiração porque é mais fácil inventar uma estupidez do que contar a verdade. 

Especialmente se o sujeito não tem a menor ideia do que está falando.