O assassino de John Lennon, Mark David Chapman, permanecerá na prisão por pelo menos mais dois anos após ver negada sua liberdade condicional.
Foi o oitavo pedido frustrado de liberdade condicional de Chapman.
Em 1981, ele foi condenado a 20 anos na prisão após se declarar culpado de assassinato em segundo grau. Em 8 de dezembro de 1980 ele disparou cinco tiros em Lennon em frente ao prédio Dakota no Upper West Side de Manhattan, onde o ex-Beatle morava. Lennon, que estava acompanhado por sua esposa Yoko Ono, foi atingido quatro vezes.
A sentença concluiu que o homem de 59 anos “não iria viver e permanecer em liberdade, sem novamente violar a lei”. O conselho acrescentou: “Suas ações devastaram a família e aqueles que amavam a vítima”.
Em uma audiência de 2010, Chapman revelou que também tinha considerado atirar em Johnny Carson ou Elizabeth Taylor, mas havia optado por Lennon pois achou que o cantor de ‘Imagine’ era mais acessível.
Chapman terá nova audiência de condicional em dois anos.
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