Nenhum procedimento administrativo foi instaurado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais para esclarecer o caso do helicóptero apreendido com meia tonelada de cocaína.
Nenhum parlamentar mineiro ou partido político apresentou denúncia ou representação formal contra o deputado Gustavo Perrela, dono do helicóptero.
No último dia 28, a Mesa Diretora da Assembleia determinou que a Comissão de Ética e Decoro Parlamentar apure o assunto e que sejam acompanhadas as investigações da PF.
A comissão, no entanto, só pode abrir um procedimento administrativo após receber denúncia ou representação formal, o que não ocorreu ainda.
Para o advogado de Perrela, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, não há razões para que a Comissão de Ética se debruce sobre o caso. “A PF já deixou claro que o deputado não é investigado.
Ele e a irmã foram ouvidos apenas para checagem das informações prestadas pelo piloto, que o inocentou. “O deputado foi vítima da apropriação indébita de seu helicóptero e não há sentido algum em ele ser alvo de uma representação que, se for ocorrer, será motivada por razões políticas”, diz Kakay.
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