Ao mesmo tempo em que juízes de primeira instância no Brasil intensificam a ofensiva contra o PT, o Senado da Espanha convida uma ativista de direitos humanos da América do Sul para uma audiência pública.
Sonia Gabriela Vera Garcia, que foi conselheira no governo de Rafael Correa no Equador, vai falar no parlamento espanhol, ainda sem data definida, sobre o processo de judicialização da política na América do Sul.
Sonia Vera deu entrevista ao DCM no início de outubro, em Madri, quando anunciou a criação da Associação Iberoamericana de Defesa dos Direitos Humanos (veja abaixo). Vera vive hoje na Espanha, depois que a justiça do Equador começou a processar e a prender integrantes do governo de esquerda de Rafael Correa.
A associação tem como consultor o advogado brasileiro Rodrigo Tacla Durán, que conseguiu na Interpol cancelamento do alerta vermelha provocado por um mandado de prisão de Sergio Moro.
O conselho da Interpol, com sede na França, decidiu por unanimidade que a ordem de Sergio Moro não deveria ser acatada, já que o então juiz, na avaliação do órgão, violou pelo menos um princípio da Declaração Universal dos Direitos do Homem, que garante a todo cidadão o direito de responder a um processo justo.
Vera deve denunciar os abusos de setores do Judiciário no Equador e também no Brasil.
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