Associação Médica Brasileira diz que trabalho de médicos cubanos é análogo à escravidão

Em nota, a Associação Médica Brasileira compara o trabalho dos médicos cubanos no Brasil da da escravidão.
“O governo brasileiro acabou lançando mão de importação de mão de obra, trazida numa condição análoga à escravidão: obrigada a abrir mão de mais de 70% do que o Brasil desembolsava e alocada independentemente das condições de trabalho existentes, sujeita a atender pacientes sem os mínimos padrões de segurança”, diz o texto.
Relatos dos pacientes dão conta de que preferem ser atendidos por esses “escravos” a médicos brasileiros.
A Associação diz que há médicos brasileiros em número suficiente para atender à demanda, mas é preciso algumas adequações, como ao estabelecimento de um novo plano de carreira — no fundo, a entidade defende aumento de salário.
O programa Mais Médicos, aprovado pela população e administradores públicos, foi classificado por ele como “eleitoreiro”.
Curioso: começou na administração de Dilma Rousseff e foi mantido depois do golpe.
A nota da AMB é da mesma matriz que, antes, classificava os médicos cubanos de guerrilheiros disfarçados, que estariam aqui apenas com o objetivo de fazer a revolução e agora dizem que eram escravos.
Ou uma coisa, ou outra.
A verdade, para eles, é um conceito muito relativo. A Associação Médica Brasileira quer, na verdade, recuperar poder.
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