Ministros do Supremo Tribunal Federal e integrantes do Governo do Distrito Federal trabalham com a hipótese de o ataque simbólico de manifestantes contra a corte na noite de sábado (13) ter sido facilitado pela Polícia Militar em conluio com o Palácio do Planalto.
De tão séria, a conexão ainda está sendo tratada com o máximo de reserva. O Ministério Público Federal abriu uma investigação sigilosa sobre o ataque, nominalmente de autoria do grupo 300 do Brasil, que havia sido desalojado de seu acampamento na Esplanada dos Ministérios na manhã do sábado.
O grupo defende o governo Jair Bolsonaro e prega intervenção militar contra o Supremo e o Congresso. Sua líder, Sara Winter, pseudônimo tirado de uma notória espiã britânica nazista, já disse que há armas entre os militantes.
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