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Ator esquecido pela Globo pede doações nas redes sociais: “Tenho fome, me ajuda”

Marcos Oliveira, o Beiçola de “A Grande Família”. Foto: Reprodução

O ator Marcos Oliveira (67), conhecido por seu papel como Beiçola em “A Grande Família”, afirmou estar passando por dificuldades financeiras e pediu doações via pix nas redes sociais. O humorista diz que “tem fome” e que não tem conseguido se alimentar adequadamente.

Ele usou seu perfil o Facebook para pedir doações. “Tenho fome. Me ajuda. Meu PIX 21 999 15 85 60”, escreveu na rede social. Em entrevista, ele disse estar sem dinheiro por não conseguir trabalho e relatou que está devendo cinco meses de aluguel.

Conhecido por interpretar Beiçola em “A Grande Família”, Marcos Oliveira pede doações nas redes. Foto: Reprodução

“Estou sem dinheiro, sem trabalho. Estão me processando: o Banco BV, e o Itaú. Ajudei um amigo meu, ele não pagou, e agora estou tentando resolver. Estou sem trabalho e preciso sobreviver. Consegui uma ajuda, mas fiquei devendo cinco meses de aluguel. Preciso de R$ 4 mil para começar a pagar o que devo em 18 vezes. Ainda tenho que pagar o aluguel, que é de R$ 3 mil”, afirmou à revista Quem.

Morador de Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, ele conta que não tem conseguido arrumar trabalho após participar da peça “Estrelas na Kitchenette”, que ficou em cartaz entre maio e junho. Marcos diz que não tem nenhum familiar para ajudá-lo, somente uma sobrinha em São Paulo, que “também não tem condições”.

Além da falta de alimentos em casa, ele tem problemas de saúde. Diabético, Marcos sofre por conta da alimentação restritiva. “Estou com pouca comida e, por ser diabético, preciso comer mais legumes, verduras. Não como carne vermelha, só ovo, um pedaço de frango. E ainda tenho gastos com remédios, curativos para a colostomia, fraldas geriátricas, porque fiquei com incontinência urinária”, afirma.

Ele foi submetido a uma cirurgia para tratar de uma fístula uretral em julho de 2022 e precisa usar uma bolsa de colostomia, que costuma ser trocada de três a quatro dias.

“Sinto dores na colostomia. Fico com a bolsa durante dois ou três dias. Consigo as bolsas em um posto no Maracanã. Mas gasto 100 reais de táxi (50 para ir e 50 para voltar) para ir pegar as bolsas. Agora estou com uma hérnia na colostomia e tenho que comprar uma cinta”, conta.

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