A capa da revista Istoé desta semana está sendo acusada de machismo e misoginia ao retratar Dilma como uma mulher histérica e descontrolada.
Um trecho: “Não bastassem as crises moral, política e econômica, Dilma Rousseff perdeu também as condições emocionais para conduzir o governo. Assessores palacianos, mesmo os já acostumados com a descompostura presidencial, andam aturdidos com o seu comportamento às vésperas da votação do impeachment pelo Congresso. Segundo relatos, a mandatária está irascível, fora de si e mais agressiva do que nunca”.
Outro: “Para tentar aplacar as crises, cada vez mais recorrentes, a presidente tem sido medicada com dois remédios ministrados a ela desde a eclosão do seu processo de afastamento: rivotril e olanzapina, este último usado para esquizofrenia, mas com efeito calmante”
Num box, Dilma é comparada à rainha Maria, a Louca. E por aí afora.
Curiosamente, a autora é Débora Bergamasco, a mesma que reclamou dos ataques que teria recebido após a “reportagem” sobre a delação de Delcídio do Amaral. Houve até carta em solidariedade a ela. “Fofocas, insinuações, difamações e brincadeiras ofensivas ocorrem a todo momento. E não podemos ser coniventes”, afirmam as signatárias.
“É a primeira vez que me vi diante de um machismo desta magnitude”, falou Débora à revista Imprensa.
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