Um avião com uma carga de cocaína foi interceptada pela Força Aérea Brasileira na terça-feira, dia 6, no Distrito de Nova Fernandópolis, no município de Barra do Bugres, a 169 km de Cuiabá.
A aeronave PR-EBF, um Sêneca, tinha saído da Bolívia e estava sem plano de voo.
A Polícia Federal estima que estavam sendo transportados aproximadamente 500 quilos de cocaína, mas a droga ainda será pesada.
O piloto da aeronave conseguiu fugir. Conforme a PF, ele foi resgatado por outros integrantes da quadrilha.
Segundos dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião pertence a Lucas Maikon Gusmão de Lima.
O caso faz parte da Operação Ostium, que deve seguir até o final deste ano para reforçar a vigilância no espaço aéreo sobre a região de fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai.
O objetivo é coibir voos irregulares que possam estar ligados a crimes como o narcotráfico, reduzindo a zero o índice de ilícitos, por meio aéreo, numa vasta área de fronteira.
Lima aparece como sócio de duas empresas no estado de Mato Grosso e um em São Paulo.
O modelo tem capacidade para 750 quilos ou um piloto e mais cinco pessoas. Custa, usado, 250 mil dólares e novo, 1,2 milhão de dólares.
Fonte ouvida pelo DCM, que prefere não se identificar, assegura que “ele não tem esse dinheiro nem somando os três contratos sociais dele”.
Ou seja, “é laranja”.
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