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Barbara Gancia toma as dores de Netanyahu e ataca Janja com misoginia grotesca

Barbara Gancia e a primeira-dama Janja. Foto: reprodução

A jornalista Barbara Gancia, colunista da Folha de S.Paulo, deu uma declaração misógina contra a primeira-dama, Janja, para defender o estado de Israel, comandado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Após acusar o presidente Lula (PT) e seu assessor especial, Celso Amorim, de falar pelos cotovelos, ela sugeriu que Janja deveria ser “confinada nos aposentos do Alvorada”, para, segundo sua insinuação, práticas sexuais com o presidente.

“Ali, ela tem toda liberdade para exercer seu talento em questões que versam sobre certas contingências do cargo, como fricção, trânsito, deslocamento e aquelas diatribes orais que nosso presidente tanto adora”, escreveu em sua conta no X, antigo Twitter.

O posicionamento de Gancia, no entanto, não foi o suficiente para dizer todas as atrocidades que queria, segundo ela. “O que estou dizendo aqui soa como grosseria, são coisas indizíveis, só essa carcamana de quinta seria capaz de tanta baixeza, é? Pois saibam que estou sendo comedida”, finalizou.

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