A bebê Lua Smith de Azevedo, de 1 ano, morreu enquanto era atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 26 de agosto, de Itaquera, na Zona Leste de São Paulo. A mãe da criança, Caroline Smith, contou à Folha de S.Paulo que Lua apresentava tosse e febre, recebeu medicação na veia e sofreu parada cardíaca.
Segundo o relato da mãe, a médica prescreveu uma bolsa de soro com dipirona e metilprednisolona, além de bombinhas de salbutamol e máscara de oxigênio. Após a administração da medicação na veia, Lua teve uma reação adversa, cessando sua respiração e apresentando sinais de convulsão. Apesar das tentativas de reanimação, a criança não resistiu.
Caroline questionou a preparação da medicação pela enfermeira, desconfiando que a reação da filha foi causada pela administração rápida da substância.
“Falei com a médica que atendeu minha filha em vida que a medicação a matou. A médica disse que prescreveu de forma que não causaria danos a ela, pois em soro por gotejamento não tem esse efeito. Nesse momento entendi onde aconteceu o erro. Expliquei à médica como foi feita a medicação e ela disse que não havia pedido isso. Não consigo paz para viver meu luto, pois preciso lutar por justiça pela minha filha”, disse.
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