O comerciante bolsonarista Alberan de Freitas Epifânio teve seu pedido de soltura realizado 24 horas após a determinação de sua prisão.
Ambas decisões são da juíza Mônica Maria Andrade.
A ordem de soltura se estende ao servidor de Viçosa André Diogo Barbosa, que estava foragido.
A dupla é acusada de torturar o quilombola Francisco Luciano Simplício em 11 de setembro.
Eles irão responder em liberdade ao processo por crime de tortura.
Segundo informações da agência de reportagem Saiba Mais, a magistrada exigiu o cumprimento das seguintes medidas cautelares:
1 – Proibição de ausentar-se da Comarca em que reside por um período superior a 15 dias sem prévia autorização
2 – Não mudar de residência, sem prévia permissão do Juízo competente;
3 – Não se aproximar ou manter qualquer contato com a vítima e testemunhas oculares – 100 metros (exceto se as testemunhas forem fazer compras em seu comércio).
4- Deverá se apresentar mensalmente em juízo e deverá se recolher na sua residência a partir das 19h até às 04h30.
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