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Bolsonaristas que passaram a semana apoiando torturadores, na Sexta Santa louvam um torturado

 

Militante pró-Bolsonaro usa camiseta em homenagem a Ustra

A coincidência do calendário que fez com que as comemorações pelo golpe militar de 1964 caíssem na Semana Santa foi objeto de reflexão pelo perfil @cinefilo_K do Twitter.

Perspicaz, fez uma observação arguta sobre ambos os fatos: as mesmas pessoas, a quem denominou como “cidadão de bem”, que passaram a semana inteira comemorando perseguição, tortura e assassinato na Ditadura Militar, na Sexta-Feira da Paixão fez jejum e homenageou Jesus Cristo, ele mesmo um perseguido, torturado e morto pelos militares de sua época.

Enfim, a hipocrisia…

Até essa postagem o tuíte havia recebido 8.500 curtidas e tinha sido replicado mais de 2.600 vezes.