O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, é apontado por membros do primeiro escalão do governo, desde que assumiu a pasta no início do mandato de Jair Bolsonaro, como um “equívoco” do presidente.
Com a vitória de Joe Biden, que o presidente finalmente teve que reconhecer nesta semana, alguns auxiliares acharam por bem alertar Bolsonaro de que seria necessária uma mudança nas relações diplomáticas. Acreditavam que iriam convencer o presidente.
Bolsonaro, entretanto, segundo auxiliares próximos, tem reforçado que pretende manter o chanceler no cargo. Ligado à ala ideológica, Ernesto é próximo dos filhos do presidente e permitiu, inclusive, que o deputado Eduardo Bolsonaro ocupasse seu espaço de ministro em algumas agendas internacionais, como a primeira visita de Bolsonaro a Trump.
Conforme mostrou o colunista Jamil Chade, na noite desta terça-feira a derrota contra a indicação do embaixador Fábio Marzano para chefiar a missão do Brasil na ONU foi interpretada por embaixadores e diplomatas como um recado direto contra o chanceler Ernesto Araújo. (…)
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