Do Telegraph:
Em uma noite quente em São Paulo, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, levantou a cabeça e começou a usar as lentes da câmera para abordar uma nação expectante. As mortes por coronavírus haviam subido lentamente até 57, quando milhões se sintonizaram para ouvir os planos do governo de combater a pandemia que começou a causar estragos na Europa e nos EUA.
O que eles conseguiram, no entanto, foi uma mistura de negação e hostilidade. Em um discurso irado, o presidente criticou a “histeria” da imprensa por espalhar o medo e descartou o vírus como uma “pequena gripe”.
O homem que entrou em risco de morte apenas dois anos atrás, depois de ser esfaqueado na trilha da campanha, exibiu um sorriso malicioso ao afirmar que estaria imune a qualquer um dos sintomas graves da doença devido ao seu “passado como atleta”. (…)
Enfrentando uma implosão política e um vírus mortal fora de controle; varrendo o país de favelas cheias a cidades da selva suadas; Bolsonaro agora enfrenta a perspectiva de se tornar conhecido como o homem que quebrou o Brasil.
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