Bolsonaro quer a Comissão de Direitos Humanos para combater “a vagabundagem armada por aí”
O deputado federal Jair Bolsonaro quer ser o novo presidente da Comissão dos Direitos Humanos, em substituição a Marco Feliciano. Ele acredita que assumir o colegiado é uma boa forma de ter “visibilidade” em um ano de eleições, e não teme a pressão de grupos que se sentem discriminados por ele.
Para Bolsonaro, “quanto mais se fala em direitos humanos, mais a violência cresce em nosso País” e, por isso, ele vai abrir espaço para debates que defendem os “seres humanos”.
Bolsonaro, que é a favor da pena de morte, da redução da maioridade penal e da revogação do Estatuto do Desarmamento, afirmou que o movimento homossexual é “o que há de pior na sociedade” e que a comissão “sempre esteve a serviço do que há de pior na sociedade, que é o vagabundo presidiário, que está cheio de direitos, é o drogado, é o homossexual”.
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