Bolsonaro queria nota mais forte sobre o golpe, com críticas ao comunismo e à esquerda
Da Veja:

A nota assinada pelo novo ministro da Defesa sobre a passagem dos 57 anos de golpe (chamado obviamente por ele de “movimento”) de 31 de março de 1964, ficou aquém da expectativa do presidente Jair Bolsonaro.
A manifestação, em texto esboçado pelo antecessor Fernando Azevedo e Silva e incorporado pelo sucessor Walter Braga Netto, foi uma exigência do presidente que preferiria um conteúdo mais ideologizado com referências explícitas ao combate à implementação do comunismo no país pretendida (segundo a visão dele) à época pela esquerda.
(…)