Da Folha:
O presidente Jair Bolsonaro relatou a aliados um temor de que seu filho Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), vereador no Rio, torne-se o próximo alvo de uma operação do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga o esquema de fake news.
Na visão do presidente, na manhã desta quarta-feira (27) ocorreu justamente o que vinha lhe dando preocupação desde o fim de semana: uma ação que atingisse seus aliados.
Ao determinar medidas contra políticos, empresários e ativistas bolsonaristas nesta quarta (27), o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito, citou a suspeita de participação do chamado gabinete do ódio —grupo de servidores lotados na Presidência da República.
Um dos relatos transcritos na decisão é o de Heitor Freire (PSC-RJ), que menciona diretamente assessores do “gabinete do ódio” da Presidência, tutelado e idealizado por Carlos Bolsonaro. Segundo um assessor palaciano, o presidente classificou nos bastidores a operação desta quarta como “ilegal” e “despropositada”
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