Bolsonaro volta a comentar morte de miliciano premiado por Flávio: “Que chegue a bom termo”

DO ESTADÃO

BRASÍLIA – O presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo, 16, esperar que a investigação sobre a morte de Adriano da Nóbrega, acusado de chefiar milícia no Rio, “chegue a bom termo”. Ele voltou a falar do assunto ao ser questionado na entrada do Palácio da Alvorada, sua residência oficial em Brasília.

O ex-policial foi morto pela Polícia Militar baiana, em cerco em Esplanada (BA), no dia 9, após fugir, por mais de um ano, da polícia fluminense.

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No último sábado, 15, Bolsonaro responsabilizou a “PM da Bahia do PT” pela morte de Adriano e declarou que o caso é “semelhante à queima de arquivo do ex-prefeito Celso Daniel”. Neste domingo, 16, o presidente foi perguntado se via alguma associação entre partido político e o caso da Bahia. “Não não, estão investigando, espero que chegue a um bom termo”, respondeu.

Em sua conta pessoal no Twitter, o governador da Bahia, Rui Costa (PT) disse neste sábado que “não mantém laços de amizade nem presta homenagens a bandidos nem procurados pela Justiça”. Pelo Twitter, o governador baiano disse que o Estado “não vai tolerar nunca milícias nem bandidagem”.

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