Brasileira encontrada morta no Japão alertou família sobre “homem indiano suspeito”

O principal suspeito do assassinato da brasileira Amanda Borges da Silva em Narita, no Japão, o cingalês Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga, de 31 anos, confessou ter iniciado o incêndio no apartamento onde a vítima estava. Ela foi encontrada morta, com sinais de asfixia por fumaça e queimaduras, o que reforça as suspeitas de um crime premeditado.
Segundo os investigadores, Amanda pode ter sido dopada antes do incêndio. Objetos de valor como joias, eletrônicos, celular e bolsa foram roubados, enquanto uma bolsa com documentos foi deixada intencionalmente para facilitar a identificação do corpo. A polícia japonesa segue investigando o caso sob sigilo, mas os indícios apontam para uma ação planejada pelo suspeito.
A tragédia aconteceu poucas horas antes do voo que traria Amanda de volta ao Brasil. Dias antes, ela havia elogiado a segurança do Japão em suas redes sociais, após recuperar uma mochila com passaporte e dinheiro. Familiares relataram que a jovem expressou receio sobre um “homem indiano suspeito” nos dias anteriores ao crime, o que pode ser uma pista relevante na apuração do assassinato.
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