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Brigadeirão envenenado: suspeita disse à mãe que “fez besteira” a mando de cigana

Suyany Breschak, que se apresentava como “cigana” e Júlia Cathermol. Foto: Reprodução

Em depoimento à polícia, Carla Cathermol, mãe de Júlia Andrade Pimenta Cathermol, presa por suspeita de ter matado o namorado com um brigadeirão envenenado, relatou ter feito “besteira” a mando de cigana. A mãe foi conduzida para a 25ª DP (Engenho Novo) por não comparecer espontaneamente para prestar esclarecimentos.

Em seu depoimento, Carla relatou que a filha disse a ela que “fez uma besteira obrigada por Sunyany”, uma mulher que se apresenta como cigana, também está presa e alega que recebeu R$ 600 mil de Júlia para fazer “trabalhos espirituais de limpeza”.

Segundo Carla, a filha estava “bastante aflita e abatida”, mas “jamais verbalizou que havia matado alguém”. A mãe diz que Júlia repetia com frequência que “tinha feito uma besteira” enquanto “estava sob forte ameaça de Sunyany”.

Na oitiva, ela ainda disse que a filha temia “os poderes mágicos de Sunyany” e acreditava que a cigana poderia matar sua família inteira “por meio de feitiçarias”.

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