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“Brigadeirão”: mulher pagou por ‘limpeza espiritual’ para esconder que era garota de programa

Júlia Andrade Cathermol Pimenta – Foto: Reprodução

A psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta, 29, suspeita de envenenar o namorado, o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, 44, pagava por “limpeza espiritual” para que sua mãe não descobrisse que ela era garota de programa. Segundo a cigana Suyany Breschak, que está presa por suspeita de participação no crime, a mulher tinha medo da mãe descobrir sobre sua vida dupla. “Ela pedia para mim sempre banho, limpeza, descarrego para a mãe não descobrir que ela estava fazendo programa”, relatou.

Suyany também afirmou que Júlia confessou ter matado Luiz Marcelo, detalhando a reação dele após ingerir um brigadeirão com mais de 60 comprimidos de um analgésico à base de morfina. “Não tô mais aguentando esse porco, esse nojento”, teria dito Júlia. A cigana revelou que a namorada entregou o carro de Marcelo como parte do pagamento de uma dívida, repassando o veículo a um homem identificado como Vitor, ex de Suyany.

O delegado Marcos Busse, que investiga o caso, apontou que o crime foi motivado por questões econômicas e que Júlia estava em processo de formalização de uma união estável com Luiz Marcelo. Ele acredita que a desistência do homem em formalizar a união pode ter sido um fator crucial para o homicídio, indicando um planejamento premeditado de Júlia.

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