“Brigadeirão”: o plano da mulher que envenenou namorado para não deixar cheiro do morto

A cigana Suyany Breschak, que segundo a polícia ajudou Júlia Andrade Cathermol Pimenta, de 29 anos, a planejar a morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, contou, em depoimento, como ficou sabendo do crime. Ela afirmou que Júlia ligou e disse que o empresário estava morto e precisou usar lençóis e cobertores para enrolar o corpo, além de ligar ventiladores para minimizar o cheiro no apartamento.
De acordo com Suyany, um dia após o crime, Júlia ligou um ventilador na direção do sofá onde o corpo estava pois “estava fedendo demais”. A suspeita também teria lavado o apartamento com água sanitária, pois urubus já estavam aparecendo na janela. O corpo do empresário foi encontrado no dia 20 de maio, no apartamento dele no Engenho Novo, na Zona Norte do Rio.
A cigana, que atuava como mentora espiritual de Cathermol, disse que realizava trabalhos de limpeza para que familiares e os namorados não descobrissem que ela era garota de programa. Ainda segundo Suyany, ao longo dos anos, Júlia teria contraído uma dívida de R$600 mil.
Chegamos ao Blue Sky, clique neste link
Siga nossa nova conta no X, clique neste link
Participe de nosso grupo no WhatsApp, clicando neste link
Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link