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Campanha de Alckmin não aderiu a disparo de mensagens por falta de verba

Geraldo Alckmin no Jornal da Globo. Foto: Reprodução/Globo

Segundo coluna de Lauro Jardim, no O Globo, a campanha de Geraldo Alckmin também flertou com o que era chamado de o “lado B” pelo alto comando da propaganda do tucano: a compra de mensagens via WhatsApp para impulsionar ataques a Jair Bolsonaro, prioritariamente, e também a outros adversários.

A versão de que o serviço foi oferecido à campanha e prontamente rechaçado não bate com o que ocorreu de fato. Houve negociações com empresas para envio de pacotes em massa de mensagens.

Mas faltou quem abrisse os cofres para financiar a brincadeira.

Na busca por financiamento, as conversas que mais andaram foram com uma megacorretora de valores que, na última hora, recuou e não liberou a grana.