A imprensa divulgou com estardalhaço a prestação de contas da campanha de Fernando Haddad: 37,5 milhões. E fazem a comparação com os gastos declarados de Bolsonaro: 15 vezes menos.
Dois pontos deixam de ser considerados. O valor declarado por Haddad representa uma redução nos gastos médios de todas as campanhas competitivas desde 1989.
Já Bolsonaro deixou de fazer campanha pessoalmente depois da facada em Juiz de Fora.
Só que houve gastos não declarados, uma vez que os empresários disseram em vídeo que estavam trabalhando para o candidato.
Um deles afirmou que estava gravando vídeos e divulgando. O outro queria que a eleição fosse no primeiro turno, para não gastar mais.
Doação empresarial é proibida por lei, mas, claro, em casos assim, tudo é feito por baixo dos panos. Ou no caixa não oficial.
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