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“Carros fake”: 5 modelos que parecem avançados, mas falham na prática

Imagem ilustrativa. Foto: Divulgação

No mercado automotivo, existem modelos que tentam passar uma imagem de maior desempenho ou robustez do que realmente possuem. Esses carros, muitas vezes apelidados de “fakes”, enganam pelo visual, pelos equipamentos ou até pelas funcionalidades. Embora não sejam necessariamente ruins, eles falham em entregar o que o marketing promete.

Os “esportivos de fachada” são um exemplo claro dessa enganação. O Renault Sandero GT Line, por exemplo, tem a aparência de um carro esportivo, com aerofólios e rodas grandes, mas seu desempenho é modesto, especialmente nas versões com motor 1.0. Outra categoria de carros que enganam são os “aventureiros de mentira”. O Chevrolet Spin Active, com pneus largos e rack no teto, tenta transmitir uma imagem de resistência para trilhas e terrenos difíceis, mas na prática, o carro é mais uma van disfarçada.

Finalmente, há os modelos que apresentam “equipamentos falsos”. O Hyundai HB20, por exemplo, trouxe um painel digital de ar-condicionado que dava a impressão de ser automático, mas era totalmente manual. A Chevrolet também seguiu esse caminho com o Agile, criando um visual moderno, mas sem a funcionalidade de um sistema de ar-condicionado automático de verdade.

Além disso, racks de teto decorativos e escapamentos falsos, como os presentes no Fiat Stilo e no Mercedes-Benz C180, são truques estéticos que enganam os consumidores, dando a impressão de maior capacidade e potência sem oferecer nada de funcional.