Cartomante cúmplice no assassinato com ‘brigadeirão’ confessa, diz polícia
A cigana Suyany Breschak, acusada de ajudar Júlia Andrade Cathermol Pimenta a planejar o assassinato do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, detalhou em seu depoimento como ficou sabendo do crime. Segundo ela, a suspeita ligou informando que o empresário estava morto e falou que estava usando lençóis e ventiladores para minimizar o odor no apartamento.
Suyany, que é cigana e atuava como mentora espiritual de Júlia, revelou que esta realizava trabalhos de limpeza para esconder sua atividade como garota de programa. O depoimento dela também aponta que teria confessado ter colocado comprimidos de um remédio moído em um brigadeirão servido ao empresário, resultando em sua morte.
O relacionamento entre Júlia e Luiz Marcelo era conhecido há cerca de uma década, com o empresário já ciente da atividade profissional da jovem. E, de acordo com Suyany, a amiga também contou como foram os últimos momentos do companheiro antes de sua morte. “Luís Marcelo começou a respirar de maneira ofegante, fez um barulho alto e, do nada, parou”, reproduziu.
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