Caso Djidja: mãe filmava filhos drogados na casa onde ex-sinhazinha foi achada morta

O uso de cetamina havia se tornado rotina na família de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do boi Garantido, cuja morte é investigada por suspeita de overdose em Manaus. Segundo a polícia, a mãe dela, Cleusimar Cardoso, costumava gravar a família sob efeito da substância, registrando momentos em que os filhos faziam as aplicações com seringas. As imagens, obtidas com exclusividade pela Rede Amazônica, foram incluídas na investigação e mostram a casa onde Djidja foi achada morta, na Zona Norte de Manaus.
Em um dos vídeos, Cleusimar filma Djidja paralisada diante do espelho de um banheiro, tentando conversar com a filha. Em outra gravação, a ex-sinhazinha aparece deitada, com o irmão Ademar Cardoso paralisado à beira da cama. A mãe mostra marcas de picadas em si mesma e no filho, exibindo um frasco da substância.
A mãe, o irmão e três funcionários da rede de salões de beleza da família estão presos preventivamente. A defesa alega que Cleusimar, Ademar e a funcionária Verônica da Costa estão sofrendo crises de abstinência nas unidades prisionais. Outros familiares denunciaram à polícia que tentaram ajudar Djidja a obter tratamento contra a dependência química, mas foram impedidos pela mãe e pelo irmão. A investigação aponta que Verônica da Costa, gerente de um salão de beleza de Djidja, comprava a droga ilegalmente com o apoio de Marlisson Vasconcelos e Claudiele Santos, também funcionários da família, que estão presos por ordem judicial.
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