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Caso Marielle: policiais da Delegacia de Homicídios vão à casa de porteiro

Do Globo

“Seu Alberto”: o condomínio preferiu afastá-lo do serviço até a poeira baixar (Reginaldo Teixeira/Veja/Reprodução)

Dois policiais civis da Delegacia de Homicídios (DH) da Capital foram, no início da tarde desta sexta-feira, à casa do porteiro do Condomínio Vivendas da Barra que depôs no caso Marielle, no bairro da Gardênia Azul, Zona Oeste do Rio. O porteiro prestou depoimento à Polícia Civil há cerca de um mês no âmbito das investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Os policiais chegaram por volta das 12h30 à residência do porteiro, em uma viatura descaracterizada. Eles entraram na casa do porteiro e, cerca de dez minutos depois, deixaram o local.

Um parente do porteiro avisou aos policiais que ele não se encontrava em casa e estava “assustado” com a repercussão envolvendo o nome dele. Na quinta-feira, policiais da DH e peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) já haviam apreendido o sistema de mídia da portaria do condomínio Vivendas da Barra.

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