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Caso rachadinha: Dados de 26 assessores de Carlos Bolsonaro são entregues ao MPRJ

Foto de Carlos Bolsonaro com olhar assustado e sério.
Ministério Pública quer investigar agora onde o dinheiro foi utilizado. Foto: Agência Brasil

O Ministério Público do estado do Rio de Janeiro voltou nesta quarta-feira (4), com as investigações do caso das rachadinhas no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. As instituições bancárias enviaram os dados do filho do presidente e de mais 26 assessores e sete empresas que tiveram alguma relação com o político desde 2001.

As investigações estavam há mais de um ano paradas na Justiça, quando o MPRJ havia determinado a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Carlos. Os dados haviam sido recebidos pelo órgão no início do ano de forma parcial. As informações completas só foram concedidas nesta quarta (4) pelo promotor Alexandre Murilo Graça.

Investigações “irão seguir o caminho do dinheiro”, disse o promotor

Em resposta ao blog de Guilherme Amado, no Metrópoles, Murilo Graça disse que os dados passarão a ser analisados e que as investigações deverão “seguir o caminho do dinheiro” a fim de descobrir se houve ou não crime no gabinete do filho do presidente. Não foi estabelecido nenhum prazo para a conclusão do processo.

O Ministério Público tem agora a tarefa de investigar e descobrir como o dinheiro, supostamente devolvido, foi utilizado.

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