Os casos de assédio sexual e moral na Caixa Econômica Federal mais do que triplicaram com a chegada do ex-presidente da empresa, Pedro Guimarães, em 2019. Como apontam dados do banco, em 2017 aconteceram 65 denúncias de assédio moral, e 3 de conotação sexual. Já em 2019, na gestão de Guimarães, os números pulam, respectivamente, para 341 e 20.
Como apurou o Poder360, com informações obtidas via LAI (Lei de Acesso à Informação), neste ano, no qual o agora ex-presidente renunciou, foram cerca de 177 denúncias de assédio moral, e 77 sexual. Com isso, foram 115 procedimentos disciplinares para apurar relatos de assédio moral e 35 sobre assédio sexual – todos durante o comando do ex-presidente.
Em relação aos casos que são relacionados diretamente a Guimarães, a Caixa disse que não podia informar o número, justificando que há sigilo nesses processos. Entretanto, o banco revelou ao Ministério Público do Trabalho que recebeu 7 relatos contra o ex-presidente por assédio enquanto ele ainda era presidente. Outros 7 foram enviados depois de sua saída. As investigações estão em curso e sob sigilo.
Pedro Guimarães renunciou após a proporção que as denúncias feitas por funcionárias contra ele tomaram, todavia, ele nega quaisquer atos nesse sentido.
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