De Hyndara Freitas no Jota.
O ministro Celso de Mello, ao decidir pela liberação do vídeo da reunião interministerial ocorrida no Planalto no dia 22 de abril, disse que vislumbra possíveis indícios de crime cometido pelo ministro da Educação Abraham Weintraub. No vídeo, Weintraub aparece falando que “colocaria esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF”.
Em sua fala, Weintraub diz que conheceu o presidente Jair Bolsonaro por meio de Onyx Lorenzoni. “E o que me fez, naquele momento, embarcar junto era a luta pela… pela liberdade. Eu não quero ser escravo nesse país. E acabar com essa porcaria que é Brasília. Isso daqui é um cancro de corrupção, de privilégio”, disse. Leia a íntegra da degravação.
“Eu tinha uma visão extremamente negativa de Brasília. Brasília é muito pior do que eu podia imaginar. As pessoas aqui perdem a percepção, a empatia, a relação com o povo. Se sentem inexpugnáveis. A gente tá perdendo a luta pela liberdade. É isso que o povo tá gritando. O povo tá gritando por liberdade, ponto. Eu acho que é isso que a gente tá perdendo, tá perdendo mesmo. O povo tá querendo ver o que me trouxe até aqui. Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF”, falou o ministro da Educação.
Celso de Mello diz em sua decisão que o vídeo ensejou a descoberta fortuita de aparente crime contra a honra dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Assim, por se tratar de forma inteiramente lícia, “constituirá objeto de comunicação aos destinatários de tal possível delito”. Assim, o decano determinou a notificação dos outros dez ministros da Corte para que possam adotar as medidas que julgarem pertinentes.
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