CEO da Bluesky diz que rede social não tolera “assédio e discurso de ódio”

Após o bilionário Elon Musk, dono da rede social X, antigo Twitter, comprar briga com o judiciário e o governo do Brasil, inúmeros brasileiros começaram a migrar para a Bluesky, plataforma fundada por Jack Dorsey, antigo dono do Twitter. Enquanto o site que surgiu como “microblog” é a plataforma mais adorada pela extrema-direita, a concorrente se apresenta como um lugar livre de discurso de ódio.
Anteriormente acessada apenas por convite, a Bluesky abriu o cadastro para qualquer pessoa, resultando em um aumento significativo no número de usuários brasileiros, ultrapassando 100 mil, com um total de 5,5 milhões de internautas na plataforma.
“A moderação é a espinha dorsal de espaços sociais saudáveis online. Não toleramos assédio ou discurso de ódio, como você pode ler em nossas Diretrizes da Comunidade”, disse, Jay Graber, CEO da Bluesky, em entrevista ao jornal Correio.
Nesta sexta-feira (12), o presidente Lula (PT) também anunciou a criação do seu perfil na rede social. Graber também anunciou novidades na plataforma, como a introdução de trend topics ainda neste ano e a intenção de remunerar criadores de conteúdo em algum momento.
