Apoie o DCM

“Me chamou de macaca”: Empresária denuncia mulher por racismo

A empresária Fabiana Garcia Cunha da Silva foi vítima de racismo. Imagem: Reprodução
A empresária Fabiana Garcia Cunha da Silva foi vítima de racismo. Imagem: Reprodução

A empresária de 41 anos Fabiana Garcia Cunha da Silva foi vítima de racismo dentro de uma agência bancária no Rio de Janeiro, na quinta-feira (05). De acordo com ela, uma mulher começou a fazer ofensas de cunho racial enquanto ela aguardava na fila dos caixas eletrônicos.

O caso aconteceu na Barra da Tijuca. Fabiana registrou queixa na 16ª Delegacia de Polícia. A agressora, Maria Cristina Rodrigues dos Santos, de 53 anos, foi detida em flagrante e autuada por injúria e por preconceito.

A vítima relata que foi chamada de “macaca”.

Leia mais:

1. Escalada da violência põe Exército de alerta para as eleições de outubro

2. Mano Brown só aceita vacinados nos shows dele e do Racionais MC’s

3. Twitter exclui Brasil de ferramenta anti-fake news usada nos Estados Unidos

“Ela saiu da agência e estava visivelmente alterada, talvez insatisfeita por não ter conseguido resolver o que foi fazer. Foi para o caixa eletrônico, do lado de fora onde eu estava numa fila, e começou a falar que negros não prestam e quando não fazem na entrada fazem na saída e, entre outras agressões verbais, me chamou de macaca”, disse Fabiana ao jornal O Globo.

“Infelizmente, o racismo está enraizado. Algumas vezes a gente tenta deixar para lá, mas não dá para fingir que não está vendo e deixar passar”, completou a vítima.

Além de Fabiana, outras duas mulheres, Regina Garcia da Cunha e Edna Cristina Vital Lúcio, também registram queixa contra Maria Cristina.

Com informações da IstoÉ

Twitter exclui Brasil de ferramenta anti-fake news usada nos Estados Unidos

O Twitter não tem previsão de implementar no Brasil uma ferramenta para denunciar a publicação de notícias falsas sobre a pandemia de covid-19 e a vacinação. O recurso está disponível desde agosto para usuários da plataforma nos Estados Unidos, na Coréia do Sul e na Austrália.

A informação foi fornecida ao Brasil de Fato pela assessoria de imprensa do Twitter Brasil. Em nota enviada à reportagem, a plataforma afirma que o recurso segue em fase de testes e que a “ampliação do teste e eventual implementação da ferramenta dependerá dos resultados aferidos”.

A ferramenta que permite denunciar os conteúdos antivacina está habilitada nos três países desde 17 de agosto de 2021. “Estamos avaliando se esta é uma abordagem eficaz, então estamos começando aos poucos”, disse o Twitter, na ocasião.

Continue lendo.

Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link

Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link