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Cientistas querem R$ 1,6 bilhões para ‘provar autenticidade’ de múmias do Peru

Múmias de Nazca – Foto: Reprodução

As múmias de Nazca, descobertas em 2017 no Peru, serão submetidas a testes para provar sua autenticidade, com um investimento estimado em R$ 1,6 bilhão. A investigação, que envolve negociações e testes de DNA, é liderada pelo autoproclamado especialista em óvnis, Jaime Maussan. Maussan afirma que as múmias podem ser “híbridos” alienígenas-humanos, uma teoria que gera debates há quase dez anos.

Os pesquisadores americanos alegam que as novas amostras incluem DNA “30% desconhecido”, mas enfrentam ceticismo. As múmias, encontradas por exploradores da região, já foram classificadas como fraudes pelo governo peruano, mas a investigação foi retomada em abril. À imprensa britânica, os cientistas afirmaram que estão realizando análises aprofundadas, que custariam cerca de R$ 1,6 bilhão, e tentam negociar com o governo para levar os exemplares aos EUA para testes em laboratórios avançados.

O Ministério da Cultura do Peru é contra as investigações e afirma que os “corpos” são bonecos feitos por saqueadores de túmulos. No entanto, o grupo de cientistas, incluindo dr. James Caruso, dr. William Rodriguez e dr. John McDowell, retomou a análise e reacendeu a disputa com as autoridades locais. Os estudiosos esperam obter resultados mais concretos sobre a origem dos misteriosos objetos, utilizando máquinas de tomografia para aprofundar a investigação.

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