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Clarín apresenta plano para se adaptar a Lei de Meios argentina

O Grupo Clarín, maior conglomerado de meios de comunicação da Argentina, disse que apresentou uma proposta para cumprir a lei antimonopólio, numa tentativa de ganhar tempo e impedir que a agência reguladora determine por conta própria quais ativos devem ser vendidos.

A Autoridade Federal dos Serviços de Comunicação Audiovisual (Afsca) iniciou na quinta-feira (31) o processo de redução do grupo, depois que a Corte Suprema de Justiça considerou constitucionais artigos cruciais da Lei de Meios, que foram contestados durante anos pelo Clarín.

O gerente de Comunicações Externas do grupo, Martín Etchevers, disse que a proposta divide o grupo em seis diferentes unidades de negócio. Posteriormente será entregue um plano de adequação à lei relativo a cada unidade, determinando quais serão as concessões e meios de comunicação a serem repassados.

 

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G1