Clube ligado à Marinha exige crachá de babás no Rio de Janeiro

O Clube Naval Piraquê, ligado à Marinha, passou a exigir que babás circulem com crachá para serem diferenciadas de sócias ou convidadas da instituição. A determinação faz parte de uma série de novas regras impostas pela gestão do local. A informação é da coluna de Ancelmo Gois no jornal O Globo.
Além da exigência de crachás para babás, o clube também tem proibido o uso de celulares na academia enquanto sócios fazem ginástica e comentários em postagens feitas no Instagram com as suas determinações.
As determinações são do Comodoro José Eduardo Monteiro, que chefia o Departamento Esportivo do Clube Naval. Durante sua gestão, que teve início em 2019, o espaço já teve outras polêmicas, como uma ordem dizendo que o vice-diretor de futebol do clube teria prioridade para disputar “peladas” e uma ameaça para investigar sócios que pagaram para reservar uma e supostamente “danificaram” um aparelho.
O clube é uma associação sem fins lucrativos vinculada à Marinha. O local fica na ilha Piraquê, uma das ilhas da Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul do Rio de Janeiro.