O Clube Militar anunciou apoio ao ato golpista no dia 7 de setembro, de apoio ao presidente Jair Bolsonaro.
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A instituição afirmou o seguinte: “conclama sócios e amigos a prestigiaram esse movimento, declara, mais uma vez, seu apoio tradicional às grandes causas nacionais e democráticas!
Estejamos juntos no feriado de 7 de setembro, dia da Independência, às 10h, na praia de Copacabana, altura do posto 5 (Av. Atlântica, em frente ao nº 3370, próximo à esquina da Rua Miguel Lemos)”.
Bolsonaro se sentiu traído ao descobrir pela imprensa que seu vice havia se encontrado às escondidas com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, um dos seus principais desafetos e contra quem ele promete apresentar um pedido de impeachment no Senado.
Encontro que irritou o presidente por pouco não ocorreu. Um interlocutor já havia tentado agendá-lo, mas, inicialmente, Barroso resistia.
Cenário só mudou quando os tanques foram para a rua: ao saber que Bolsonaro havia convocado seus ministros para acompanhar um desfile de veículos militares na Esplanada dos Ministérios, no último dia 10, horas antes de a Câmara derrotar a proposta de voto impresso, uma das principais bandeiras bolsonaristas, Barroso, que também preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), voltou atrás e pediu para o amigo em comum marcar a conversa com Mourão.
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